XCMG lança no Brasil caminhão elétrico modelo E7- 49T

XCMG lança no Brasil caminhão elétrico modelo E7- 49T

XCMG lança no Brasil caminhão elétrico modelo E7- 49T

Equipamento possui 282 kWh de capacidade máxima de baterias e 150 km de autonomia. 

A XCMG, multinacional chinesa que atua no Brasil desde 2004, deu mais um passo em direção à descarbonização com o lançamento, no mercado nacional, do caminhão E7-49T, primeiro cavalo-mecânico com propulsão totalmente elétrica. Com tração 6×4, o modelo possui 282 kWh de capacidade máxima de baterias e 150 km de autonomia.

De acordo com a companhia, a eletrificação das máquinas é essencial para acompanhar a agenda ESG, como uma solução para a descarbonização. “O Brasil é um dos países que mais cuidam do meio-ambiente. Estamos na era elétrica, o que fizermos agora será um reflexo para as próximas gerações”, declara o vice-presidente da XCMG Brasil, Tian Dong.

Entre as características do E7-49T está o powertrain que, conforme a marca, é formado por um motor elétrico síncrono de imã permanentes com potência de 482 cv e torque máximo de 2.000 Nm (204,1 kgfm), auxiliado por uma transmissão automatizada (AMT) de 4 velocidades.

XCMG lança no Brasil caminhão elétrico modelo E7- 49T

Outra novidade está no sistema de baterias, que possuem um total de 282 kWh, e permite duas opções de carregamento. “A primeira ocorre através dos sistemas de carregadores DC (corrente contínua), que, dependendo da potência e da infraestrutura disponível, pode completar a recarga em pouco mais de uma hora. A segunda, adotando tecnologia “swapping”, constitui-se de um pack de baterias substituíveis”, explica o Gerente de Elétricos, Ricardo Senda.

“Um caminhão-trator movido a diesel emite, em média, 750 gramas de CO2 por km rodado, ou seja, cerca de 225 kg por dia, se rodar somente 300 km. Isso dá cerca de 5,85 toneladas de dióxido de carbono por mês ou 70 ton ao ano”, informa a empresa. Além de zerar a emissão de poluentes, diz a XCMG, o modelo consegue atingir uma autonomia de 150 km.

Outra vantagem do elétrico está no custo-benefício. Segundo a companhia, a média de gasto por quilômetro rodado no elétrico é de 75 centavos, enquanto um veículo a diesel teria um custo de aproximadamente R$3,60. O gerente de elétricos, Rodrigo Giglio, pontua que a manutenção do equipamento é econômica, além da vida útil prolongada das baterias.

A marca explica ainda que a princípio o modelo será importado da matriz chinesa, mas existe um projeto para realizar a nacionalização do equipamento, que deve acontecer dentro de cerca de dois anos.

 

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