
Os setores da indústria, infraestrutura e agronegócio têm características que demandam opões específicas de crédito. A sazonalidade, avanço tecnológico, necessidade de atualização de maquinário, influência de produtos e subprodutos. Tudo isso, pesa no momento de estabelecer uma relação com a instituição financeira.

O novo Banco XCMG apresenta um diferencial frente a isso: a expertise. “Olhamos para o cliente e entendemos cada situação. Há uma sinergia, porque temos profundo conhecimento do nosso cliente, inteligência de concessão de crédito e mais agilidade. Estamos no segmento de atuação e isso dá um impacto positivo de assertividade”, explica Roberto Carlos Pontes, vice-presidente do Banco XCMG, em entrevista exclusiva a EaeMáquinas.
A instituição é o braço financeiro do grupo chinês composto por empresas na indústria de maquinário de construção. Instalada no mercado brasileiro há 16 anos, a XCMG (Xuzhou Construction Machinery Group) iniciou em 2014 a sua linha de produção na cidade de Pouso Alegre, em Minas Gerais.

Já o banco, estreou neste mês as operações no Brasil e tornou-se a primeira instituição financeira com capital 100% estrangeiro a obter autorização de funcionamento e operação junto ao Banco Central.
Magda Burgarelli Castanheira, diretora executiva de operações e administrativo do Banco XCMG, afirma à EaeMáquinas que a instituição pensa em igualdade de mercado financeiro aliado a customização e a agilidade de atendimento.
“Conhecemos nosso cliente, trabalhamos lado a lado tornando as operações mais ágeis. Estamos abertos a disponibilizar limite para capital de giro e antecipação de recebíveis”, declara.
A instituição oferta produtos financeiros diversos, como financiamento de máquinas, leasing e investimentos, tanto aos clientes do grupo como revendedores e a indústria de modo geral.
Roberto Pontes ainda destaca as opções de prazo e as taxas mais competitivas oferecidas pelo Banco XCMG, pontos que são reais demandas dos setores industrial e do agronegócio.
Cenário de alavancada
Enquanto muitas áreas econômicas estão em crise, o mercado de maquinário apresenta um cenário de alavancada. De acordo com levantamento recente, divulgado pela ABIMAQ (Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos), as fabricantes de máquinas da linha amarela tiveram crescimento de 35% de janeiro a maio deste, no comparativo com o mesmo período do ano passado.
“Ao invés de a pandemia frear o mercado, para nós, abriu as portas e é o momento apropriado. O Banco está atuando de forma linear e adota medidas de igualdade ao mercado”, ressalta Magda.
Os empresários brasileiros estimam que a venda de máquinas, em especial ao agronegócio, deve crescer em torno de 15% em 2021. Um retrato de um setor que exige cada vez mais celeridade e inovação.
Além disso, Roberto Carlos Pontes destaca a redução das taxas de juros como um sinal positivo. No mês passado, o Banco Central diminuiu, pela oitava vez consecutiva, os juros básicos da economia.
“O cenário atual no mercado brasileiro reflete em uma taxa de financiamento de forma positiva para o cliente investir mais, utilizar a modalidade, suportar os negócios, conseguir adaptar melhor o fluxo de caixa e dar a retomada nos negócios”, diz o vice-presidente do Banco XCMG.
Empresa: Banco XCMG
Website: http://www.xcmg-america.com/
Telefone: +55 (11) 2413-0500 / +55 (35) 2102-0500
(Fonte:Redação EaeMáquinas)