
A pavimentação de ruas e rodovias geralmente não é percebida pela maioria das pessoas, se o asfalto for de boa qualidade. Mas, quando aparecem obstáculos e buracos na pista, que dificultam a passagem, tudo fica mais difícil e o que era oculto acaba se tornando um problema a ser corrigido pelos gestores municipais. Para evitar problemas como esse, no segmento da construção civil, a Conishi desenvolve, desde a década de 1980, uma série de máquinas e equipamentos para serem alternativas mais simples e econômicas. “Nosso diferencial é o desenvolvimento de equipamentos com qualidade, simplicidade, resistência, versatilidade e baixo custo operacional”, diz diretor presidente da Conishi, Elcio Sigueo Nisioka. Instalada em Catanduva (SP), a empresa expandiu sua atuação nos últimos anos em todo território nacional, com a oferta de soluções para prefeituras, empreiteiras de pequeno e médio porte.
Elcio reforça que dentro desse conceito, a empresa se desta com os seguintes equipamentos: miniusinas UP 1.5, UP 7 e UP 10, as usinas UP 20, UP 40 (de um ou dois silos, todas estacionarias e movidas por motor elétrico), usinas móveis rebocadas e acionadas por trator (MP 10 e a MD1000), e usinas montadas sobre chassi de caminhão, como a MD1000 Toco e MD1000 truck. Estas são acionadas por um motor a diesel, que além usinar o pré misturado a frio, processam e espalham lama asfáltica. Elcio destaca ainda que para pré-compactar e espalhar a massa asfáltica, fria ou quente, a Conishi desenvolveu as vibroacabadoras rebocáveis, modelos VA500 e VA600, que são rebocadas por qualquer caminhão basculante fabricado no Brasil.
E para realizar pintura de ligação e impermeabilização, a empresa desenvolveu a linha de espargidores como modelo EP2500, que podem ser rebocáveis por trator, acionados pela tomada de força ou motor diesel e, também, montado sobre caminhão ¾. Assim como o modelo EP5000 montado no caminhão toco, todos possuem a opção de instalação do sistema de pré-aquecimento. “Além desses produtos, são fabricados tanques estacionários, motobombas para recirculação de emulsão, rolo rebocável de compactação liso, rolo pé de carneiro (simples e duplo), e esteira transportadora de agregados”, reforça Elcio.
Uma das principais estratégias da empresa é o investimento em pesquisa e inovação dos maquinários. Isso porque as obras de pavimentação são compostas por estruturas de múltiplas camadas, e o revestimento é uma das camadas mais importantes, pois é projetado para suportar o tráfego dos veículos, e ainda sofre interferências climáticas. É por isso que os construtores precisam usar máquinas e produtos de qualidade certificada, para se evitar degradações na superfície das vias, após pouco tempo de uso. E para atender a um mercado que sente os impactos da crise econômica mundial – os municípios são fortemente afetados por falta de recursos para investimentos em obras de infraestrutura, por exemplo –, a Conishi tem ofertado soluções customizadas. “Nesta conjuntura atual, a busca pelo mais simples e econômico tem aumentado, pois as obras de infraestrutura diminuíram drasticamente no país, mas não pararam. E para que continuassem, a redução de custos foi inevitável. Portanto, a procura por nossas miniusinas modelos UP7 e UP10, as menores fabricadas no Brasil, tem aumentado devido à pequena produção de asfalto a frio, e aos valores ofertados. que são compatíveis com a atual demanda de mercado. Para 2016, temos o desafio de buscar novos mercados, lançar novos produtos e, ao mesmo, tempo realizar ajustes em todos os setores da empresa, adequando-a ao novo cenário econômico”, acrescenta Rafael Prudencio Nisioka, gerente geral da empresa.
A Conishi atua em todo território nacional, com destaque nas regiões sudeste e nordeste. “Ao longo dos 30 anos de mercado, os novos clientes vêm em grande parte por indicações de outros clientes. A outra parte vem por participações de feiras internacionais/nacionais, bem como congressos estaduais/municipais, e inserções de propaganda em revistas especializadas, além do acesso ao site da Conishi”, observa , Elcio Sigueo Nisioka.