Corteva Agriscience lança na edição de 50 anos da Expocitrus novo inseticida para o controle do psilídeo
Incitro® é a nova ferramenta da empresa para a citricultura; no evento, companhia apresenta seu portfólio tecnológico, que também conta com herbicidas, fungicidas e acaricidas
A Corteva Agriscience, por meio da Linha Citrus, lança na Expocitros, que neste ano, completa sua quinquagésima edição, o inseticida Incitro®, para o manejo da principal praga que impacta os pomares: o psilídeo Diaphorina citri, inseto vetor da bactéria Candidatus Liberibacter spp., que causa o greening, além o bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum). No evento, que também contempla a 46ª Semana da Citricultura, a empresa aborda os benefícios e diferenciais das suas soluções Corteva, entre elas, fungicidas, acaricidas e herbicidas.
O Incitro® chega como uma ferramenta focada para a citricultura. É reconhecido como uma das tecnologias mais inovadoras e sustentáveis do mundo, tendo conquistado o prêmio de química verde, chancelado pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA). O inseticida possui modo de ação único no mercado, composto pela molécula Jemvelva™️ Active, exclusiva da Corteva, e apresenta alto poder de choque, amplo espectro de controle, efeito residual prolongado, seletividade e menor intervalo de segurança, podendo ser colhido um dia após a aplicação.
“A Linha Citrus da Corteva tem um portfólio inovador e em constante crescimento, que oferece proteção aos pomares do início ao fim da safra. A chegada de Incitro® reforça as soluções pesquisadas e desenvolvidas pela empresa para auxiliar nos desafios diários da citricultura, que tem se tornado ainda maiores a cada safra com a incidência do psílideo. Trazer o lançamento para a Expocitrus, a feira mais tradicional do setor, no Brasil é mostrar ao produtor que estamos ao lado dele e trabalhando por ele”, destaca Guilherme Ogata, Líder de Portfólio de Citrus, Café e Hortifrúti da Corteva Agriscience.
Incitro® pertence ao grupo químico das espinosinas, que são eficientes no controle do greening, segundo o Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus), com base no estudo do Laboratório de Resistência de Artrópodes da Esalq/USP, realizado em quatro microrregiões do cinturão citrícola do Estado de São Paulo, do Triângulo e do Sudoeste Mineiro.
A Corteva Agriscience, por meio da Linha Citrus, lança na Expocitros, que neste ano, completa sua quinquagésima edição, o inseticida Incitro®, para o manejo da principal praga que impacta os pomares: o psilídeo Diaphorina citri, inseto vetor da bactéria Candidatus Liberibacter spp., que causa o greening, além o bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum). No evento, que também contempla a 46ª Semana da Citricultura, a empresa aborda os benefícios e diferenciais das suas soluções Corteva, entre elas, fungicidas, acaricidas e herbicidas.
O Incitro® chega como uma ferramenta focada para a citricultura. É reconhecido como uma das tecnologias mais inovadoras e sustentáveis do mundo, tendo conquistado o prêmio de química verde, chancelado pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA). O inseticida possui modo de ação único no mercado, composto pela molécula Jemvelva™️ Active, exclusiva da Corteva, e apresenta alto poder de choque, amplo espectro de controle, efeito residual prolongado, seletividade e menor intervalo de segurança, podendo ser colhido um dia após a aplicação.
“A Linha Citrus da Corteva tem um portfólio inovador e em constante crescimento, que oferece proteção aos pomares do início ao fim da safra. A chegada de Incitro® reforça as soluções pesquisadas e desenvolvidas pela empresa para auxiliar nos desafios diários da citricultura, que tem se tornado ainda maiores a cada safra com a incidência do psílideo. Trazer o lançamento para a Expocitrus, a feira mais tradicional do setor, no Brasil é mostrar ao produtor que estamos ao lado dele e trabalhando por ele”, destaca Guilherme Ogata, Líder de Portfólio de Citrus, Café e Hortifrúti da Corteva Agriscience.
Incitro® pertence ao grupo químico das espinosinas, que são eficientes no controle do greening, segundo o Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus), com base no estudo do Laboratório de Resistência de Artrópodes da Esalq/USP, realizado em quatro microrregiões do cinturão citrícola do Estado de São Paulo, do Triângulo e do Sudoeste Mineiro.