Nagro facilita o acesso ao crédito rural por meio da tokenização

Nagro facilita o acesso ao crédito rural por meio da tokenização

Nagro facilita o acesso ao crédito rural por meio da tokenização

A agrofintech já realizou mais de 600 operações com tokens, ampliando as oportunidades de financiamento para produtores rurais e impulsionando o agronegócio

A Nagro, agrofintech brasileira que oferece crédito para produtores rurais, acaba de ingressar no cenário de digitalização de ativos e já realizou mais de 600 operações de tokenização, ampliando as oportunidades de financiamento e acesso ao mercado financeiro para produtores rurais. Com inovação em seu DNA, a Nagro conecta o agronegócio ao mercado financeiro por meio da tecnologia, impulsionando a modernização e diversificação das fontes de crédito no campo. Ao adotar essa tecnologia, a Nagro amplia seu portfólio de clientes e expande suas operações, tanto no Brasil quanto no exterior, garantindo projeção e escalabilidade.

Segundo Leonardo Rodovalho, COO e cofundador da Nagro, a tecnologia tem o potencial de ampliar o acesso ao capital, gerar renda e aumentar a produção, inserindo pequenos e médios produtores em mercados antes inacessíveis. “A grande beleza da tecnologia, de forma geral, não apenas da tokenização, é a descentralização. No setor financeiro, a tokenização promove mais transparência e segurança para empresas que operam de maneira séria, fortalecendo o mercado. Além disso, essa inovação abre caminho para novos modelos de negócio, permitindo a expansão para além das fronteiras tradicionais e impulsionando a globalização das operações”, explica.

Nagro facilita o acesso ao crédito rural por meio da tokenização

A Nagro disponibiliza um modelo de captação que permite investir no agronegócio brasileiro a partir de R$ 25, ampliando o acesso para pequenos investidores e democratizando oportunidades antes restritas a grandes instituições financeiras — uma dinâmica que reforça a segurança e a sustentabilidade do setor. Com tokens lastreados em ativos agropecuários, investidores podem aportar capital diretamente no setor, criando um ecossistema mais dinâmico e acessível. Isso reduz a dependência de crédito convencional, amplia a concorrência e oferece condições mais flexíveis para os produtores, enquanto fortalece a liquidez e a estabilidade do setor ao atrair perfis variados de investidores.

A tokenização tem se consolidado no agronegócio como uma solução eficiente para captação de recursos, oferecendo rendimentos mais atrativos e exigindo menos capital inicial. Além disso, permite que empresas de menor porte acessem o mercado financeiro de forma simplificada, reduzindo custos e democratizando oportunidades de crédito. Ao diminuir despesas operacionais e abrir portas para fontes alternativas de financiamento, a tecnologia fortalece a estabilidade do setor.

Segundo um relatório da gestora de ativos Alliance Bernstein, a tokenização tem um grande potencial de crescimento nos próximos cinco anos, com projeções que apontam para a criação de um mercado global estimado em US$ 5 trilhões até 2028. O Brasil se destaca nesse novo cenário, avançando de forma acelerada. Uma pesquisa da Adyen, plataforma de pagamentos, revelou que a adoção da tokenização por empresas brasileiras é 56% superior à média global.

A diversificação do crédito proporcionada pela tokenização contribui para a redução da inadimplência, tornando o financiamento mais acessível e viável para produtores e empresas do agronegócio. “Ao conectar o agronegócio ao mercado de capitais de forma mais direta e eficiente, a tokenização impulsiona uma nova cultura de investimento. Essa inovação representa uma mudança de paradigma, incentivando produtores rurais e investidores brasileiros a adotarem uma visão de longo prazo”, projeta Leonardo.

“A tokenização tem o potencial de atrair investimentos globais para o agronegócio brasileiro e viabilizar a conversão de commodities em ativos digitais, tornando as negociações mais ágeis e acessíveis. No entanto, para que essa inovação seja plenamente aproveitada, o setor ainda precisa evoluir, especialmente no que diz respeito à visão dos produtores e à profissionalização da gestão, fatores essenciais para a adoção e escalabilidade dessa tecnologia”, observa o COO.

Para viabilizar a transformação, uma regulamentação clara é essencial. A Resolução CVM 88 desempenha este papel, estabelecendo diretrizes para ofertas de valores mobiliários via crowdfunding, o que reduz custos e burocracia, enquanto oferece segurança jurídica para investidores e emissores. Essa regulamentação acelera a adoção da tokenização no agronegócio, proporcionando acesso direto a fontes de capital e impulsionando uma nova era de investimentos no setor.

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