Brado impulsiona transporte de DDG com crescimento de 146% na média mensal no 1º trimestre

Brado impulsiona transporte de DDG com crescimento de 146% na média mensal no 1º trimestre

Farelo de milho em contêineres atende a um mercado que busca qualidade do produto

Brado impulsiona transporte de DDG com crescimento de 146% na média mensal no 1º trimestre

A Brado registrou um avanço no transporte de DDG (Dried Distiller’s Grains) no primeiro trimestre de 2025, com a média mensal de volume crescendo 146% em relação ao mesmo período do ano anterior. A companhia movimentou 522 contêineres, totalizando 14.656 toneladas do produto. Esse volume assegura à Brado 89% do market share de todo o DDG exportado em contêineres pelo Brasil no período.

“Os resultados comprovam a capacidade da Brado em atender à crescente demanda por soluções logísticas eficientes para o agronegócio. Esse avanço significativo, que precede a formalização do acordo de exportação para a China, reforça o potencial de crescimento do mercado de DDG”, explica Ronney Maniçoba, gerente de Vendas da Brado.

O DDG, ou farelo de milho, é um subproduto da produção de etanol de milho, rico em proteínas e amplamente utilizado na alimentação animal. A União Nacional do Etanol de Milho (Unem) projeta um aumento de 21% na produção de etanol de milho no Brasil, chegando a 17,7 milhões de toneladas na safra 2024/25, impulsionando a produção de DDG. Para cada tonelada de milho processado, são obtidos, em média, 300 kg do farelo.

A produção do farelo para a safra 2025/2026 está sendo estimada em cerca de 5 milhões de toneladas. Em Mato Grosso, estado onde está localizado o terminal multimodal da Brado, a previsão de produção de etanol de milho é atingir 6 bilhões de litros, também na safra 2025/2026, o que resultaria em cerca de 1,8 bilhão de toneladas de DDG.

Outro impulso para esse mercado foi o recente acordo com a China, que autorizou a importação de produto brasileiro em meados deste mês. “A entrada da China como destino potencializa ainda mais os volumes de DDG movimentados. É um indicativo de que estamos no caminho certo, posicionando a Brado como um elo estratégico nessa nova dinâmica de exportação”, afirma Maniçoba.

Mercado específico

O transporte do DDG em contêineres atende a um mercado que busca um produto de maior qualidade para a fabricação de rações. “O contêiner lacrado garante que a carga chegue ao destino na mesma condição em que saiu do produtor ou do terminal, minimizando riscos de contaminação e avaria. Isso é fundamental para atender as exigências do mercado de nutrição animal”, destaca o gerente.

Atualmente, a Brado recebe os contêineres de DDG já estufados no seu terminal de Rondonópolis (MT), os transporta por ferrovia até Cubatão (SP) e, posteriormente, por rodovia até o Porto de Santos. Com a entrada em operação de um segundo tombador de caminhões em Rondonópolis neste mês, a empresa também tem a possibilidade de realizar a estufagem interna do DDG, além de contar com Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (Redex), que garante um processo mais rápido de liberação da mercadoria.

A Brado também tem direcionado esforços para o mercado interno do farelo. “Temos a capacidade de entrar nesse mercado por ferrovia, utilizando nosso terminal de Sumaré como ponto de distribuição, seguindo o modelo de sucesso do milho, com entregas diretas em fábricas de ração”, conclui Maniçoba.

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