ADM supera meta de 2 milhões de hectares em programas de agricultura regenerativa globalmente

ADM supera meta de 2 milhões de hectares em programas de agricultura regenerativa globalmente

Terceiro relatório anual detalha os esforços globais e a evolução da companhia no fomento às práticas regenerativas no campo. No Brasil, o programa ADM re:generação mensurou em 25 mil hectares emissões de carbono 50% menores nas áreas de plantio de soja analisadas, comparado ao valor base utilizado no mercado

 ADM supera meta de 2 milhões de hectares em programas de agricultura regenerativa globalmente

A ADM, líder global na comercialização de grãos, insumos e nutrição humana e animal, divulgou hoje seu terceiro relatório anual detalhando o avanço do trabalho global para apoiar a segurança alimentar e fortalecer a cadeia de valor por meio da promoção de práticas de agricultura regenerativa e do apoio técnico aos produtores rurais. Ao longo de 2024, os esforços da companhia em agricultura regenerativa focaram na retenção de agricultores participantes, na expansão da adoção de práticas sustentáveis e na implementação de projetos em novas localidades. O programa envolveu globalmente mais de 2 milhões de hectares, ultrapassando a meta de 1,4 milhão de hectares para 2024 e alcançando antecipadamente a meta estabelecida para 2025.

“A ADM está conectada à terra e aos agricultores que dela cuidam há mais de 120 anos e sabemos que um solo saudável é a base de uma agricultura resiliente”, afirma Greg Morris, Vice-presidente Sênior e Presidente de Serviços Agrícolas e Oleaginosas da ADM. “Alcançar nossa meta de 2025 com um ano de antecedência é um marco que reflete o que é possível quando parceiros de toda a cadeia, do campo à mesa, trabalham juntos. Este relatório esclarece nossos objetivos e demonstra o impacto tangível do nosso compromisso em criar valor compartilhado para agricultores, clientes e consumidores”.

Avanços na agricultura tropical

O relatório apresenta estudos de caso em países de seis continentes, incluindo América do Norte, América Latina, Europa e Ásia-Pacífico. Desde o lançamento em novembro de 2023, o programa da ADM no Brasil tem evoluído, impulsionando a adoção de práticas agrícolas sustentáveis. Em seu primeiro ano o projeto mensurou emissões de carbono 50% menores nas áreas de plantio de soja analisadas comparado ao valor base utilizado no mercado, em 25 mil hectares de fazendas de 16 produtores nos estados de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. A iniciativa inclui assistência técnica no campo, assistência técnica, coleta de dados primários para cálculos de emissões de gases de efeito estufa, análise de solo e cálculo da intensidade de carbono da produção agrícola individual por talhão.

“A agricultura regenerativa fortalece a saúde do solo, aumentando sua capacidade de sequestrar carbono. Para reduzir as emissões de forma estrutural, é fundamental olhar para toda a cadeia produtiva e os agricultores possuem papel fundamental nessa transformação. A expansão do nosso programa busca não apenas gerar benefícios ambientais, mas também agregar valor aos produtos agrícolas brasileiros”, explica André Germanos, Gerente de Negócios de Carbono e Agricultura Regenerativa da ADM para América Latina.

A segunda fase do ADM re:generação está em andamento e, com a coleta de amostras de solo em todas as áreas participantes do programa, busca avançar na quantificação do carbono sequestrado no solo. Essa etapa é fundamental para calibrar os modelos de cálculo e validar os benefícios das práticas regenerativas adotadas, como o plantio direto e a cobertura do solo.

Resultados globais e engajamento da cadeia de valor

O Relatório de Agricultura Regenerativa 2025 destaca ainda a abordagem global da ADM para a prática incluindo definições, princípios e frentes de atuação, detalhando as conquistas e resultados de 2024, incluindo a redução da pegada de emissões de Escopo 3 em mais de 1 milhão de toneladas de gases de efeito estufa (mais que o triplo da redução alcançada em 2023) e o sequestro de mais de 363 mil toneladas de CO₂ equivalente.

Para a ADM, cada fazenda é única e sua abordagem centrada no agricultor oferece um leque diversificado de soluções, que vão desde programas de capacitação e incentivos financeiros até o acesso a inovações tecnológicas, permitindo que cada produtor adote práticas regenerativas de acordo com suas necessidades e realidades específicas. A empresa estabelece parcerias estratégicas ao longo de toda a cadeia de suprimentos, conectando agricultores a provedores de tecnologia, especialistas técnicos e clientes finais.

Com o entendimento de que a agricultura sustentável gera valor compartilhado, todos os parceiros contribuem para um sistema que beneficia produtores, consumidores e os ecossistemas.  O material traz exemplos do esforço da ADM em conectar toda a cadeia de valor, desde milhares de agricultores ao redor do mundo até especialistas em conservação agronômica e monitoramento de dados, além de parceiros como The J.M. Smucker Co., Nestlé, PepsiCo, entre outros.

“Temos orgulho de apoiar os agricultores, a agricultura e a segurança alimentar ao acelerar uma transição global para a agricultura regenerativa, oferecendo aos produtores ferramentas, conhecimento e incentivos que geram valor e abrem novas oportunidades de mercado”, defende Morris. “Essa rápida expansão demonstra nosso compromisso em definir práticas claras, estabelecer metas mensuráveis e entregar resultados concretos para um futuro agrícola mais resiliente”, finaliza.

O Relatório de Agricultura Regenerativa 2025 da ADM completo pode ser lido aqui.

 

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