BAMIN assina Memorando de Entendimento para desenvolvimento do…

BAMIN assina Memorando de Entendimento para desenvolvimento do agronegócio da Bahia

BAMIN assina Memorando de Entendimento para desenvolvimento do agronegócio da Bahia
CEO da BAMIN, Eduardo Ledsham (na mesa), acompanhado dos diretores da empresa e de entidades signatárias do Memorando

Assinatura foi realizada entre a empresa e a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB) e Associação Baiana de Produtores de Algodão (ABAPA).

Documento permite dimensionar o setor na produção e na infraestrutura logística para estabelecer futuras parcerias.

A BAMIN está ampliando o diálogo com o setor de agronegócio do oeste baiano para conhecer melhor as necessidades dos produtores no que se refere à produção e à infraestrutura logística para a movimentação de cargas. O primeiro passo neste sentido foi dado nesta quinta-feira, 2 de junho, com a assinatura de um Memorando de Entendimento entre a empresa e a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA), a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB) e a Associação Baiana de Produtores de Algodão (ABAPA). O ato de assinatura aconteceu na Bahia Farm Show — evento que prossegue até o dia 4 de junho no município de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia.

O Memorando de Entendimento inicia uma série de estratégias para o crescimento do agronegócio baiano e dos investimentos no setor: dimensionamento do mercado atual de grãos; perspectivas de crescimento do agronegócio com foco em soja, milho e algodão; levantamento dos gargalos técnicos, operacionais e de logística; discussão dos parâmetros para projetos de infraestrutura portuária e equipamentos ferroviários que atendam o mercado agropecuário do oeste baiano; discussão de tarifamento e custos ao longo da cadeia logística produtor-porto; e possíveis parcerias em investimentos para projetos de estruturas ferroviárias, armazenagens e outros equipamentos.

Assinam o documento: Erik Gaustad, chairman da BAMIN; Eduardo Ledsham, CEO da BAMIN; Sérgio Leite, CEO da BAMIN Ferrovias; Odacil Ranzi, presidente da AIBA; Moises Schmidt, vice-presidente da AIBA; Luiz Carlos Bergamaschi, presidente da ABAPA; e Humberto Miranda, presidente da FAEB. Durante a assinatura, estiveram presentes também Gustavo Cota, diretor da BAMIN Ferrovias, e Rosane Santos, diretora de Sustentabilidade da BAMIN.

O CEO da BAMIN, Eduardo Ledsham, explica que o memorando marca a aproximação do agronegócio, e do maior polo produtor do Estado (o oeste baiano), das soluções logísticas da BAMIN: FIOL 1 e Porto Sul. “É uma oportunidade de apresentarmos os projetos de crescimento da BAMIN e, ao mesmo tempo, aprender com o agro: o que pode ser incorporado como carga, tanto para a ferrovia quanto para o porto. Muita coisa pode mudar, trazendo prosperidade e crescimento para o oeste da Bahia”, detalha.

Moises Schmidt, vice-presidente da AIBA, afirma que o documento aponta para a disposição e o interesse do setor de agronegócio em relação à FIOL e ao Porto Sul. “É um momento importante para o agro por conta dos números de produção que já temos na região. Hoje, nossa produção passa de 6 milhões de toneladas, e um consumo de 1,5 de toneladas em fertilizantes. Por isso, estamos estreitando os laços com a BAMIN para esses investimentos futuros”.

SOBRE A BAMIN

A BAMIN é responsável por um dos maiores projetos de infraestrutura no país. O grupo Eurasian Resources Group (ERG), ao qual pertence a BAMIN, está construindo um novo corredor logístico de integração Oeste-Leste e de exportação para o Brasil. Os investimentos do grupo no país incluem a Mina Pedra de Ferro, em Caetité, na Bahia e os projetos de logística integrada: Porto Sul, em Ilhéus, e o Trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste – FIOL, que ligará Caetité a Ilhéus.

FIOL e Porto Sul: projetos da BAMIN foram apresentados como corredor logístico para o agronegócio durante a Bahia Farm Show

UMA FERROVIA PARA 60 MILHÕES DE TONELADAS ANUAIS

O contrato da concessão da Ferrovia de Integração Oeste-Leste – FIOL Trecho 1 foi assinado em setembro do ano passado entre a BAMIN e o Ministério da Infraestrutura — Minfra. Para concluir a ferrovia, o investimento da BAMIN será de R$ 3,3 bilhões, sendo R$ 1,6 bilhão em obras civis e R$ 1,7 bilhão em material rodante, como vagões e locomotivas. A subconcessão tem a duração de 35 anos, sendo cinco para construção e 30 anos para operação.

A FIOL terá capacidade para movimentar 60 milhões de toneladas por ano, com a BAMIN utilizando 40% desse potencial. Sessenta por cento da capacidade estarão disponíveis para outras mineradoras, agronegócio, e todos os demais setores que precisarem escoar seus produtos e receber insumos, máquinas e implementos agrícolas.

Quando estiverem concluídos, em 2026, a FIOL e o Porto Sul irão viabilizar o novo corredor de integração e exportação Oeste-Leste. Um terminal de águas profundas, o Porto Sul poderá receber navios com capacidade de até 220 mil toneladas e é projetado para movimentar até 42 milhões de toneladas anuais. A BAMIN utilizará 60% da capacidade operacional, disponibilizando 40% excedente para outras cargas, como do agronegócio e de outras mineradoras.

“Tanto a FIOL quanto o Porto Sul certamente contribuirão para o crescimento e o desenvolvimento sustentável de toda a região. O estado da Bahia ocupará uma nova e importante dimensão na economia nacional, gerando riquezas, distribuição de renda e elevando a qualidade de vida de sua população”, afirma Eduardo Ledsham, CEO da BAMIN.

A nova solução logística FIOL/Porto Sul vai dar ao agronegócio a competitividade necessária com economia de escala e redução de custos. “A FIOL vai aumentar a eficiência do escoamento da produção. Isso significa redução dos custos, ampliação da capacidade de carga e maior agilidade no transporte. Esses fatores beneficiam os produtores rurais e refletem, diretamente, nos investimentos que devem gerar mais emprego e renda para o Oeste da Bahia”, afirma o presidente da Aiba, Odacil Ranzi.

 

 

 

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