Cenário da ferrugem, oídio e manchas no Sul do Brasil é…

Cenário da ferrugem, oídio e manchas no Sul do Brasil é severo e produtores da região devem estar em alerta sobre seu manejo

Cenário da ferrugem, oídio e manchas no Sul do Brasil é severo e produtores da região devem estar em alerta sobre seu manejo

Com 40 eventos programados para agricultores até o início da safra de soja, ADAMA reúne especialistas, pesquisadores e consultores, que trazem dados e informações relevantes sobre as melhores e mais sustentáveis práticas de controle neste momento

Os produtores de soja do Sul do Brasil estão em alerta para o atual cenário de ferrugem-asiática, que se agravou por dois motivos principais, de acordo com Eduardo Martinez, gerente de fungicidas da ADAMA. “Um deles foi a incidência e severidade da doença extremamente alta na safra anterior (safra 22/23); o segundo, a mudança do período climático. Saímos de um período de La Niña, ou seja, poucas chuvas e temperaturas amenas, e entramos em um período de El Niño, ideal para o desenvolvimento de doenças na cultura da soja, como a ferrugem-asiática, por conta das muitas chuvas e temperaturas altas”, explica.

Na Safra passada 22/23, o sul do Brasil observou perdas causadas pela ferrugem-asiática variando de 8 a 23 sacas de soja/ha, conforme a severidade da doença em diversas regiões. Desta forma, a principal preocupação do produtor é manejar de forma correta o complexo de doenças na cultura da soja. Com 40 eventos direcionados aos agricultores, que começaram em julho e irão até o início da safra de soja, a ADAMA reúne especialistas, pesquisadores e consultores que trazem dados e informações relevantes sobre as melhores e mais sustentáveis práticas de controle. “O manejo de doenças na soja se inicia com a escolha dos produtos corretos para cada aplicação específica, de acordo com o desenvolvimento da cultura e, por isso, os fungicidas são desenvolvidos pensando nessas duas principais vertentes: em qual fase de desenvolvimento da soja será aplicado e quais doenças ocorrem nesta fase. Assim, os produtores devem estar à frente para a safra 2023/24, se planejarem e organizarem o manejo de forma preventiva”, reforça.

O especialista acredita que a próxima safra se desenha para grandes produtividades pelo alto volume de chuvas esperadas, porém, reforça que, da mesma forma, podemos ter perdas de produtividade causada pela alta severidade das doenças, tanto a ferrugem, o oídio e as manchas. Consideradas as doenças mais preocupantes da soja, a ferrugem e o oídio podem causar perdas significativas de produtividade, quando não controladas com ferramentas robustas e de amplo espectro de controle, como Almada.

De acordo com Eduardo Martinez (FOTO), gerente de fungicidas da ADAMA, Almada®, apontado pelo segundo ano consecutivo como o fungicida mais eficaz no controle da ferrugem da soja no Consórcio em Rede – Ferrugem, é a solução mais completa e que entrega maior produtividade (mais de 3.400kg de soja por hectare), segundo avaliação feita pela entidade, em comparação com outros produtos, entregando mais de 2,4 sacas se comparado com o segundo colocado avaliado.

Cenário da ferrugem, oídio e manchas no Sul do Brasil é severo e produtores da região devem estar em alerta sobre seu manejo

“Por ter três ativos na sua formulação, Almada® contém um multissítio, o que o torna o único fungicida pronto para uso no mercado, oferecendo segurança de controle e produtividade, independentemente do cenário que o agricultor irá enfrentar”, destaca.

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